Espaço dedicado à prática e reflexão da mais tradicional escola clássica de arranjo floral japonês. Space dedicated to the practice and reflection of the classical school of Japanese flower arrangement
segunda-feira, 24 de maio de 2010
A criatividade do estilo livre
No estilo livre, o desafio é não se prender às regras dos demais estilos. Em outras palavras, quem entende a linguagem da ikebana clássica não pode associar o arranjo ao shoka nem ao rikha.
Acima, a orquídea é o ponto focal do arranjo, que parece estar sendo suavemente tocado por uma brisa que vem do lado esquerdo. As belas folhagens verde-amareladas do geto dão estabilidade à composição, que conta ainda com uma dracena (Dracaena reflexa, nativa de Madagascar, Índia e Ilha Maurício). O mosquitinho branco (Gypsophila paniculata L.) e o vime unnha-de-gato dão leveza à composição. Arranjo Monica Martinez.
À direita, as mesmas plantas dão origem a arranjos bem diferentes e originais. Ambos usam também a orquídea chuva-de-ouro (Ondidium varicosum, nativa do Brasil). Arranjos: Elza Oguma e Elza Baptista, respectivamente.
Orientação: Emília Tanaka.
sábado, 15 de maio de 2010
Shoka Shimputai mistura plantas ocidentais e orientais
A primeira coisa que se tem que ter em mente ao elaborar um arranjo Shoka Shimputai é que ele pode misturar materiais orientais, como o crisântemo, com tropicais, como a bela folhagem do asplênio. "Deve-se pensar num arranjo alegre, aguçado e elegante", lembra Emília Tanaka.
Os arranjos ao lado foram feitos com crisântemo híbrido, uma variedade moderna de cor lilás, asplênio, folhagem de tom verde brilhante, e cravo de intensa cor vermelha.
Os arranjos ao lado foram feitos com crisântemo híbrido, uma variedade moderna de cor lilás, asplênio, folhagem de tom verde brilhante, e cravo de intensa cor vermelha.
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