538 d.C. - Data aproximada da introdução do budismo no Japão.
607 d.C. - Ono No Imono é enviado pelo príncipe Shotoku Taishi em sua primeira missão diplomática à China. Tempos depois, ao retornar, consagra-se monge do Templo Hokkakudo, em Kyoto, recebendo o nome de Senmu Ikenobo e devotando-se à arte da ikebana. Desde então, a palavra Ikenobo designa a escola mais tradicional de ikebana, bem como o sobrenome da família responsável pela transmissão deste conhecimento. O atual grão-mestre, Sen´ei Ikenobo, é o 45º. grão-mestre.
1462 - Senkei Ikenobo foi descrito como “o mestre dos arranjos florais” em Hekizan Nichroku, o diário de Unzen Taikyoku, monge zen budista do Templo Tofukuji, de Quioto. Devido a este primeiro registro histórico, o nome de Senkei Ikenobo permanece na história como o mestre que refinou a Ikebana. Pouco depois, o estilo Rikka é codificado pelo grão-mestre Sengyo Ikenobo, durante o período Muromachi (1338–1573). Ele é a base da ikebana, sobre a qual evoluíram todos os outros estilos.
1486 - Kao irai no Kadensho é o segundo manuscrito conhecido sobre Ikebana.
1908 - Tem início oficialmente a imigração japonesa para o Brasil e, com ela, a ikebana chega ao território nacional.
1542 - Senno Kuden – Ensinamentos Orais de Senno Kuden – é redigido por Senno Ikenobo, provavelmente um ano antes da morte do autor, aos 61 anos de idade. Marca a implementação da escola Ikenobo e até hoje é considerado sua fundação espiritual.
1697 - O grão-mestre Sen'yo Ikenobo escreve Kodai Shoka Zukan, uma coleção de pinturas dos trabalhos históricos do Shoka, um estilo mais simples que o Rikka.
Final do século 19 - É desenvolvido o estilo Rikka Shofutai, mais fácil de ser feito que o Rikka original.
1999- O atual grão-mestre da escola Ikenobô, Sen'ei Ikenobo, desenvolve um novo estilo de Rikka, chamado Shimputai ou moderno. O Rikka Shimputai permite uma expressão mais individualizada, uma vez que não possui regras tão rígidas quanto o Shofutai.
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